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N o t í c i a s

24/2/2012
Comunicação por vídeo x Demanda por conectividade

Uma pesquisa conduzida e divulgada pela Cisco em junho deste ano, mostrou que, em 2010, o tráfego global de vídeo na internet superou o volume de dados trocado por aplicativos peer-to-peer. Atualmente, cerca de 40% de todo o conteúdo trafegado na internet consiste em vídeos – e esse número deve chegar a 62% até o final de 2015.

No ambiente corporativo, observamos cenário bastante semelhante. Com o crescimento da adoção de soluções de comunicação por vídeo (as soluções de videoconferência terão crescimento médio de 41% entre 2010 e 2015), o tráfego IP gerado pelas empresas deve crescer a uma taxa média anual de 24% nos próximos anos.

O fenômeno não é exclusividade dos chamados países desenvolvidos. Os mercados emergentes devem ter papel fundamental nessa tendência. Segundo a pesquisa da Cisco, o tráfego IP gerado pela América Latina deve alcançar a marca de 4,7 hexabytes por mês em 2015, crescendo a uma taxa anual de 48%. No Brasil, o IDC estima que em 2015 sejam quase 50 milhões de usuários de video pela internet, sejam eles residenciais ou corporativos.

Já não há dúvidas sobre as vantagens de se usar a comunicação multimídia nas mais diversas aplicações, entre as quais destacam-se reuniões virtuais (que trazem agilidade à tomada de decisão e redução de custos), comunicação corporativa (transmissão de informações a múltiplos receptores), segurança patrimonial, relacionamento com clientes e publicidade. Um relatório divulgado pela Internet Retailer, em março de 2011, mostra, por exemplo, que potenciais compradores que podem visualizar um vídeo do produto em que estão interessados têm 144% mais chances de concluir a transação.

Está claro, então, que a infraestrutura de rede é peça chave e deve ser capaz de suportar a crescente demanda por tráfego de tempo real, como vídeo e VoIP, sem que a experiência do usuário seja prejudicada. Assim, a pergunta que surge frente a um cenário atual e futuro como o que se desenha é: como o mercado lidará com o impacto desse crescimento exponencial do tráfego de vídeo para a infraestrutura das redes, sejam elas públicas ou privadas?

Além dos provedores de serviços de conectividade, as corporações também precisam avaliar suas infraestruturas de rede para verificar se elas estão adequadas à demanda que está por vir – ou, em alguns casos, já existe – e, em caso negativo, se preparar para o novo cenário.

Padrões de tráfego e requerimentos de infraestrutura IP

Uma das principais aplicações corporativas para comunicação, a videoconferência, por exemplo, é sensível a atrasos e perdas de pacotes. Nesse caso, em geral a infraestrutura da rede IP deve suportar um jitter ≤30ms e uma perda de pacotes ≤1%. Já para telepresença, a rede IP deve tratar um tráfego ainda mais sensível, com jitter ≤10ms, a perda de pacotes ≤0,05% e a grande necessidade de banda.

Já as aplicações de vídeo IP para segurança patrimonial (IP surveillance), tratam-se basicamente de streaming com algumas necessidades especiais e o total de banda necessária depende da quantidade de visualizações simultâneas. A infraestrutura de rede, por sua vez, deve ser pensada de forma que a latência seja ≤ 150ms, o jitter ≤10ms, a perda de pacotes ≤0,05% e os requerimentos de banda podem variar de 200kbps a até 3,5 Mbps.

Quando falamos apenas de tráfego de video streaming e sob-demanda, os requerimentos de rede são mais leves, já que delay e jitter, na maior parte das vezes, não são problema. Porém, a perda de pacotes torna-se um requerimento importante e a rede IP deve suportar perdas ≤0,05% para tráfego HD, por exemplo.

Considerando os padrões de tráfego mencionados anteriormente podemos concluir que uma arquitetura de rede IP ideal para suportar tráfego de vídeo, deve conter:

• Alta disponibilidade (implementar políticas de NSF/SSO, VSS, failover sub-second, etc)

• Otimização de banda e latência (acesso em GigaE e distribuição e núcleo em 10GigE ou maior. A implementação de multicast pode ser necessária)

• Confidencialidade (implementar políticas de proteção dos dados e autenticação dos end-points)

• Isolamento de aplicações sensíveis (ex: implementar VRF-Lite)

• QoS (implementar QoS granular para assegurar os níveis de qualidade de serviço necessários)

Uma vez os requisitos acima sejam atendidos e corretamente planejados pelos administradores de TI das empresas, é possível dar aos usuários a qualidade de experiência (QoE) que aplicações de vídeo demandam.

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